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Método KonMari: Organizando Komono e Itens de Apego Emocional

Olá, pessoal! Tudo bem?

Hoje venho compartilhar com vocês a parte final da arrumação do meu quarto pelo Método KonMari: a arrumação de komono (itens variados) e itens de apego emocional. Abaixo está o vídeo caso você não tenha visto:

 

Minhas conclusões:

  • Percebi que sou uma pessoa que gosta de poucos objetos na decoração, nada muito poluído. Itens grandes, de preferência. Meu quarto estava saturado de coisas, o que me deixava cansada só de olhar. Agora, para cada coisa que eu olho eu sinto alegria, o que é muito bom e me dá mais vontade de ficar no meu quarto!
  • A arrumação vertical foi essencial para manter a ordem no meu quarto, desde as gavetas de roupas às de itens variados, tudo ficou melhor.
  • A função dos presentes se cumpre no momento em que eles são entregues. Se você não sente alegria por eles, a missão acabou, hora de descartar!
  • É preciso lembrar sempre que devemos nos apegar às lembranças e não às coisas.
  • Agora consigo perceber melhor o que me traz alegria em outras áreas da minha vida!

 

Minha conclusão é que foi maravilhoso fazer essa experiência. Passei a me conhecer melhor, bem como minha relação com minhas coisas, reflexo dos meus sentimentos. Recomendo para todo mundo, torna a vida muito mais leve!

 

E então, vocês se animaram para organizar utilizando o Método KonMari? Ou já fizeram isso?

 

Muito obrigada, pessoal!

 

Beijinhos!!!

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Organizei meus livros e a papelada do meu quarto pelo método KonMari

Olá, pessoal! Tudo bem?

Nos últimos posts falei sobre o método KonMari: no primeiro mencionei 5 dicas que aprendi com sua criadora, a Marie Kondo, e no segundo dividi algumas conclusões do processo de organizar minhas roupas pelo método. No post de hoje, vou relatar algumas observações sobre arrumar os livros e a papelada. Vou deixar aqui o vídeo, caso você não tenha assistido:

Livros:

  • Acabei percebendo que minha relação com livros era bem parecida com a com roupas: não conseguia recusar o que me oferecessem, mesmo que não fosse querer ler, além de me sentir culpada por não querer ler e ter tantos.
  • Segundo a própria Marie, a hora ideal para ler um livro é logo após a compra e para mim isso faz super sentido! Às vezes desanimo e o livro fica lá na estante, parado e sem ser lido.
  • Dentre os livros lidos, mantive apenas os que amei muito e costumo emprestar, os demais não faz sentido eu guardar sendo que não tenho muito espaço.
  • Livro parado cria muito pó e fica amarelado!
  • A missão de um livro é ser lido, depois que isso foi feito, missão cumprida!
  • Se te trouxer felicidade, mantenha quantos livros quiser, mas eu não disponho de espaço e sofro muito com rinite.

 

Papelada:

  • Por medo de encarar o monstro papelada, acabei guardando muita coisa desnecessária. Preciso pensar duas vezes antes de guardar papéis.
  • Algo que me ajudou bastante no processo foi pensar “o que de pior vai acontecer se eu descartar tal coisa?”. No caso da papelada, normalmente nada ia acontecer, logo, não preciso me sentir culpada por descartar.
  • Também pensava “vou querer levar isso para minha casa no futuro?”. Se a resposta fosse não e a coisa também não estivesse sendo útil no presente, percebia que não precisava guardar.
  • Você normalmente não tem consciência dos papeis que guarda, então qual o sentido de guardá-los? Normalmente pesquisamos o que precisamos na internet, mesmo.

 

A principal conclusão foi que produzi muito lixo nos últimos anos, então acabei percebendo que a ideia de comprar um Kindle pode ser fortemente considerada por mim. Muitos textos que imprimi para ler poderiam não ter sido impressos, porém não gosto de ler no computador. Acho que um Kindle ajudaria muito.

 

E vocês, guardam muitos livros e papéis? Já consideraram comprar um Kindle?

 

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Organizando minhas roupas pelo método KonMari – o que eu concluí

Olá, pessoal! Tudo bem?

No último post eu apresentei para vocês 5 dicas de arrumação que aprendi com a Marie Kondo. Amei assistir a série e, quando li o livro, me encantei ainda mais com o método e resolvi aplicá-lo. O último vídeo que compartilhei no canal mostra um pouquinho da parte de arrumação das roupas, a primeira etapa do método. Vou deixar o vídeo aqui embaixo caso vocês não tenham assistido ainda:

Resumindo algumas lições:

  • Bom, primeiramente, acho essencial dizer que eu percebi que tinha MUITAS roupas que não usava. Sério, eu poderia viver só com o que eu descartei, já que foram:
    • 13 partes de baixo (calça, saia, shorts);
    • 31 blusas (manga longa, curta, regata, camisa…);
    • 21 peças de cima de frio (malha, casaco);
    • 3 vestidos;
    • 10 pares de calçado.
  • Eu vivia dando segundas chances para roupas que eu não amava e não queria usar. O melhor, nesses casos, é tentar observar por que não gostamos de tal peça e passar ela adiante, ou então focar nela e tentar usar nos looks – mas devemos deixar para teste por um período curto, não eternamente, como eu fazia.
  • Tudo bem se não usamos muito uma peça, ela nos trouxe um aprendizado sobre o que gostamos ou não e isso também é válido.
  • Mantenha apenas o que faz parte do seu estilo, o que você se vê usando, não se force a usar algo que não te traga alegria
  • Ter menos roupa faz com que você veja todas as peças e saiba o que tem, facilitando na hora de se vestir.
  • É mais fácil de manter organizado um armário que não estava abarrotado de roupas.

 

E então, pessoal, você tem vontade de organizar o guarda-roupa pelo método KonMari? Espero que tenham gostado!

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5 dicas de organização da Marie Kondo

Após a febre que foi a série “Ordem na Casa com Marie Kondo”, lançada no início desse ano pela Netflix, resolvi fazer um post falando sobre o método KonMari, o método de organização desenvolvido pela Marie Kondo (KonMari é um apelido dela). Ela é obcecada por organização desde os 5 anos (fiquei chocada) e, a partir dos 15 anos, começou a estudar o assunto a sério. Atualmente, ela é palestrante e consultora.

Para falar melhor sobre o assunto, resolvi ler o livro dela “A Mágica da Arrumação”, lançado em 2011. Foi muito legal a experiência de ler o livro pois a série mostra, na prática, como arrumar, e o livro mostra a história por trás do método, como ela desenvolveu e a explicação das partes dele. Então, aqui vão 5 dicas que separei após assistir a série e ler o livro:

1. Descarte o que não traz alegria

O método dela basicamente consiste em você pegar cada objeto e sentir se ele te trás alegria. É engraçado ver na série a reação das pessoas quando ela fala isso, que deve ser bem parecida com a nossa ao ouvirmos isso. No livro ela conta que, por muito tempo, ela fez várias tentativas até chegar no método e percebeu que dávamos muita atenção ao que saía: compre uma coisa e joga duas fora e coisas do tipo, mas que percebeu que o ideal era olhar o que fica. Devemos ficar só com o que amamos para ficarmos felizes cada vez que olharmos para o que temos.

“Por meio dessa experiência, concluí que a melhor maneira de fazer a triagem do que fica e do que sai é segurar cada item e indagar: “Isso me traz alegria?” Se a resposta for afirmativa, guarde-o. Caso contrário, jogue-o fora. Este não só é o critério mais simples, como também o mais preciso.”

 

2.  Determine um lugar específico para cada item que restou

No momento em que você determina um lugar para cada coisa que você tem, fica muito fácil manter a organização, pois é quase automático. Faz uma semana, aproximadamente, que organizei meu quarto utilizando o método dela e já posso sentir isso. Quando algo está fora do lugar, sei onde colocar, sem nem pensar muito.

“O motivo pelo qual cada item deve ter seu local específico é que a existência de um objeto sem lugar definido multiplica as chances do retorno à bagunça.”

 

3. Siga a sequência: roupas, livros, papelada, itens variados e itens de apego emocional

Como dito no primeiro item, devemos ficar com o que nos traz alegria. Como essa noção de alegria é algo que vai sendo aprimorado durante o processo, essa sequência é sugerida. Nos itens de apego emocional estão inclusos presentes e lembranças: imagina começa a se desfazer deles primeiro, seria absurdamente mais difícil.

“Além do valor material, existem três outros fatores que agregam valor aos seus pertences: funcionalidade, informações e apego emocional. Quando se acrescenta o elemento da raridade, a dificuldade de desapegar se multiplica.”

 

4. Organize de modo simples

Imagine todo dia ter que ficar pensando onde vai cada coisa e ter que fazer malabarismos para colocar no lugar: em uma semana (ou menos) você ia desistir de organizar e ia simplesmente colocar em qualquer lugar. Por isso, a organização deve ser simples, de fácil acesso, e possibilitando ver tudo. Acho que uma das coisas mais legais desse método de organização é adquirir a consciência de tudo o que temos. Como ela diz, guardamos itens similares em diferentes lugares, o que dificulta saber quanto temos. Quando você junta todas as suas roupas, todos os seus livros, tudo o que você tem parecido, e pega cada coisa para sentir se te trás alegria, você acaba conhecendo tudo o que tem.

“A maioria das pessoas tem consciência de que a origem bagunça é o excesso. Mas por que temos mais do que precisamos? Em geral é porque não sabemos exatamente quantas coisas possuímos, e isso acontece porque nossos métodos de organização são complexos demais – ou inexistentes. A habilidade de evitar o excesso depende da habilidade de simplificar a organização. O segredo de um ambiente organizado é buscar a simplicidade máxima na organização, de tal modo que baste uma olhadela para que a pessoa consiga ver o que tem.”

 

5. Colecione memórias e não coisas

É engraçado como vamos guardando algumas coisas pelas memórias que nos trazem, é quase como se fôssemos perder a lembrança por descartar a coisa. Eu sentia isso com itens de eventos que eu fui, guardava todos os papéis. Mas, na verdade, eu nunca ia olhar eles. Acabei guardando apenas os crachás. Porém, o importante é tudo o que aprendi nessas situações, isso sempre vai ficar em mim, independente dos objetos que eu guardar ou descartar.

“Não devemos celebrar as lembranças, mas a pessoa que nos tornamos por causa das experiências que tivemos. Esta é a lição que os objetos de valor emocional nos ensinam quando os organizamos. O espaço em que vivemos deve se adequar à pessoa que somos agora, e não àquela que fomos um dia.”

 

Depois de tudo isso, você provavelmente estará pronto para viver a mágica da arrumação em sua vida!

 

As citações contidas nesse post foram extraídas do livro “A Mágica da Arrumação”.

 

E então, já conheciam a Marie Kondo e o Método KonMari? O que acharam?

Muito obrigada por tudo!

Beijinhos!!!